As preferências e culturas sexuais variam de pessoa para pessoa, mas muito condiz com o lugar onde vivem. Cada país, ou parte do mundo, encara as relações sexuais com suas particularidades.
Confiram 10 curiosidades sexuais que são comuns em outras culturas:
1. Na sociedade ocidental, a beleza feminina é conotada com a magreza. No entanto, já houve um tempo em que as mulheres desejavam ser cheias de carne e curvas. Nas ilhas Marquesas e na Nigéria, era comum as adolescentes permanecerem vários meses em “cabanas de engorda” para ganharem peso antes de serem oferecidas em casamento.
2. Entre os Nilotes (leste de África), os dentes contam como fator de atração, arrancando-se dois incisivos aos jovens quando atingem a puberdade, para os tornar mais bonitos.
3. Não há beijos, carícias, romance ou envolvimento emocional nas relações sexuais dos Lepchas, no Himalaia. Para eles o ato sexual se resume a uma necessidade como comer e beber.
4. Em Trobriand (Pacífico), a liberdade sexual das mulheres solteiras é absoluta. Começam a ter relações sexuais muito cedo, entre os 6 e os 8 anos. Mudam de parceiros sempre que acham necessário, até se sentirem inclinadas a casar. Depois, se uma mulher decide ter uma ligação prolongada e exclusiva com um homem ele vem normalmente a tornar-se seu marido. Os filhos ilegítimos não são raros.
5. Os Manus da Nova Guiné não têm qualquer concepção cultural de amor, carinho ou afeto, considerando as relações sexuais um ato vergonhoso e humilhante que apenas visa a continuidade do grupo.
6. No Brasil, os índios Tucanos tinham a tradição de romper o hímen das adolescentes através da introdução na vagina dos dedos de um ancião impotente
7. Os homens da tribo Caramoja, do Uganda, costumam manter pesos atados ao pênis para alonga-los.
8. O povo Banto do Botswana, os Tsuanas, considera a proeminência dos pequenos lábios vaginais extremamente atraente, sendo prática comum as jovens, a partir da puberdade, começarem a puxá-los ou recorrerem a outras técnicas para conseguir o efeito desejado.
8. O povo Banto do Botswana, os Tsuanas, considera a proeminência dos pequenos lábios vaginais extremamente atraente, sendo prática comum as jovens, a partir da puberdade, começarem a puxá-los ou recorrerem a outras técnicas para conseguir o efeito desejado.
9. Na China, às mulheres de classes superiores quebravam os ossos dos pés e posteriormente os enfaixavam para que permanecessem pequenos para agradar seus maridos.
10. Na Papua Nova Guiné, há uma tribo, a que o antropólogo Jared Diamond chamou “povo Sambia”, e em que todos os critérios sobre a orientação sexual que prevalecem no Ocidente caem por terra. O mais apelativo, nos Sambia. Lá os homens são caçadores e guerreiros e as mulheres encarregam‑se da agricultura e da manutenção dos filhos. Dentro da casa, há divisões separadas para o marido e para a mulher, e os filhos e as filhas não partilham o mesmo espaço.
10. Na Papua Nova Guiné, há uma tribo, a que o antropólogo Jared Diamond chamou “povo Sambia”, e em que todos os critérios sobre a orientação sexual que prevalecem no Ocidente caem por terra. O mais apelativo, nos Sambia. Lá os homens são caçadores e guerreiros e as mulheres encarregam‑se da agricultura e da manutenção dos filhos. Dentro da casa, há divisões separadas para o marido e para a mulher, e os filhos e as filhas não partilham o mesmo espaço.
Postado por Carolina Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário